França e Inglaterra mostraram desempenhos convincentes e semearam o medo e discórdia em seus adversários. O Mbappé nos faz sonhar com um mundo alternativo no qual se pode confiar no Neymar para resolver um jogo. No mundo real, infelizmente, só se pode contar com o Neymar para comprar criptomoedas e fazer propaganda de presunto. Já a Inglaterra está mais confiante do que nunca, só para ter seus sonhos despedaçados pela França nas quartas de final. Será o primeiro embate que a França ganha da Inglaterra desde 1803, durante as guerras da revolução francesa. Ironicamente, o campo de batalha será um país com valores pré-iluministas.
Na nosso própria guerra revolucionária, Marina assumiu a liderança, seguida de perto pela gangue dos Gustavos (também chama de guscatéia). No extremo sul da tabela, PT (mais uma vez provando que não entende nada de futebol) e Suz, que quer dar espaço para outros vencerem.
Mais tarde, o Brasil vai enfrentar a Coreia do Sul. Conforme o resultado, já estou preparando dois posts: um que exalta a excelente geração coreana, que ganhou o Oscar e o Grammy, e culpa os jogadores machucados pela derrota. O outro, falando do peso da camisa e como os jovens coreanos não seguraram a onda contra a Seleção. Por hora, apreciemos o momento quântico no qual, ao mesmo tempo, ainda não passamos vergonha e ainda não triunfamos de forma convincente.
PONTUAÇÃO POR JOGO
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